Táxi aéreo: quais são as opções e como escolher a melhor para mim?

Offshore, VIP e SAE: conheça o que cada modalidade apresenta como diferencial

Se no desenvolvimento do avião há disputas de quem foi o grande criador, no helicóptero, é praticamente impossível apontar apenas um ou dois criadores. Em 320 a.C., na China, havia um brinquedo bem peculiar, que hoje entende-se que tenha sido o precursor da ideia do helicóptero.

 

Em 1943, Leonardo Da Vinci elaborou um desenho que também seria considerado um precursor do helicóptero. Entretanto, somente passados mais de 450 anos, com o protótipo de Anton Flettner, um helicóptero realizou um voo funcional.

 

Contudo, se o desenvolvimento levou tempo para acontecer, incorporar o helicóptero no dia a dia aconteceu com naturalidade. No Brasil, no estado do Paraná, em 1972, teve início o serviço de táxi aéreo.

Voos executivos/VIP

Atualmente, estima-se que no mundo existem 50 mil helicópteros entre civis e militares. Desses, 2 mil estão em São Paulo, a maior frota no mundo. Muitas dessas aeronaves fazem táxi aéreo (transporte aéreo público não regular). De fácil locomoção, o helicóptero permite a deslocação com rapidez, privacidade e segurança.

Voos offshore e onshore:

Responsável por transportar funcionários da cadeia produtiva de óleo, gás e energia, os voos offshore e onshore são contratados através de licitações pública, BID e na modalidade call out (fretamento ou voo spot). Neste caso, a empresa interessada no setor que faz transporte de alto risco em locais isolados, precisa atender aos requisitos necessários do edital.

 

Além disso, para embarcar em helideques e locais de alto risco, é necessário realizar treinamento especializado. Assim, diminui-se substancialmente o risco de acidentes. Esses helicópteros operam de maneira criteriosa respeitando altíssimos padrões internacionais de segurança e manutenção aplicados à toda a aviação offshore.

Sobre as aeronaves:

As aeronaves utilizadas nos voos VIPs e offshore apresentam poucas diferenças entre suas características físicas. Entretanto, os helicópteros da categoria VIP investem mais na aparência estética buscando, assim, prender o consumidor com a beleza.

 

Já na categoria offshore, a adaptação para a necessidade do cliente, como por exemplo, remoção de bancos para envio de cargas, é uma característica mais forte, além de empregar diversos equipamentos de segurança, como por exemplo: o HFDM (Helicopter Flight Data Monitoring), HUMS (Health and Usage Monitoring Systems) e Flight Following por satélite. Inclusive, a natureza do voo offshore pede o enquadramento nas mais diversas exigências da IOGP (The International Association of Oil & Gas Producers).

 

Enquanto os helicópteros empregados no transporte VIP podem transportar cerca de mil quilos – de 03 a 08 passageiros, os helicópteros empregados no transporte Offshore chegam a transportar cerca de 5 mil quilos – de 12 a 18 passageiros.

 

A Aeromaster atua no segmento offshore, VIP e na categoria SAE, que é o Serviços Aéreos Especializados (SAE), sendo caracterizado por ações específicas que exigem alta expertise das equipes envolvidas à complexidade de suas atribuições. Nesta modalidade, a aeronave é utilizada para realizar a inspeção aérea de linhas de transmissão, faixas de dutos de óleo e gás, filmagem ou fotografia.